Trilho do Conhal
Código: NIS PR9
Localização geográfica: Arneiro, Nisa
Tipologia: Circular
Temática dominante: Natureza, Geologia, Rio Tejo, Paisagem, Avifauna
Distância: 8,5 km
Duração aproximada: 3 a 4 horas
Tipo de piso: Caminhos rurais, trilhos de montanha, trilhos de pé posto
Desnível acumulado: 264 m
Altitude mínima: 75 m
Altitude máxima: 211 m
Grau de dificuldade: Baixo
Certificações: Homologado pela FPCM
Ponto de partida e chegada: Centro Interpretativo do Conhal, Arneiro, Nisa
Coordenadas geográficas: N39º36'57,63'' W07º42'18,93''
Coordenadas geográficas: 39.616034º -7.705150º
Onde estacionar: Estacionamento nas imediações, dentro do espaço urbano.
Contactos Úteis:
Turismo de Nisa
Telefone: +351 245 410 000
Email: turismo@cm-nisa.pt
Descrição do percurso
Iniciar o percurso junto ao Centro Interpretativo do Conhal em Arneiro e seguir por caminhos rurais até à Serrinha, onde é possível atingir o marco geodésico. Percorrer toda a sua cumeada, de onde é possível admirar a colónia de zimbros e atingir um miradouro natural onde é possível avistar o Rio Tejo, a Ilha das Virtudes, Ilha do Cabecinho, foz da Ribeira do Vale e Portas de Ródão.
Descer por trilhos de natureza até atingir a Ribeira do Vale que se atravessa por ponte suspensa. A visita à Ilha do Cabecinho faz-se igualmente por ponte suspensa, por onde se regressa ao trilho original. Seguir pela margem, subindo o Rio Tejo, aproveitando o velho trilho dos burros, passar por abrigo de pescadores até atingir o Pêgo das Portas, onde se avistam as famosas Portas de Ródão e onde é possível avistar no alto a colónia de grifos em voo. Seguir pelo caminho rural de acesso ao local, passar no espaço arqueológico e seguir até ao Castelejo bem no meio do Conhal do Arneiro,
vestígio das antigas explorações de ouro do Período Romano.
Voltar ao caminho original e seguir para sul em direção ao Arneiro, sempre por caminhos rurais de fácil progressão. Dentro do Arneiro é possível avistar os fornos comunitários e a sua Igreja Matriz.
Descer por trilhos de natureza até atingir a Ribeira do Vale que se atravessa por ponte suspensa. A visita à Ilha do Cabecinho faz-se igualmente por ponte suspensa, por onde se regressa ao trilho original. Seguir pela margem, subindo o Rio Tejo, aproveitando o velho trilho dos burros, passar por abrigo de pescadores até atingir o Pêgo das Portas, onde se avistam as famosas Portas de Ródão e onde é possível avistar no alto a colónia de grifos em voo. Seguir pelo caminho rural de acesso ao local, passar no espaço arqueológico e seguir até ao Castelejo bem no meio do Conhal do Arneiro,
vestígio das antigas explorações de ouro do Período Romano.
Voltar ao caminho original e seguir para sul em direção ao Arneiro, sempre por caminhos rurais de fácil progressão. Dentro do Arneiro é possível avistar os fornos comunitários e a sua Igreja Matriz.