Rota da Serra de Grândola
Código: GDL PR1
Localização geográfica: Grândola
Tipologia: Circular
Temática dominante: Montado de Sobro
Distância: 24Km
Duração aproximada: 6 a 7 horas
Tipo de piso: Caminhos rurais e florestais
Desnível acumulado: 729m
Altitude mínima: 82m
Altitude máxima: 306m
Grau de dificuldade: Alto
Certificações: Homologado pela FPCM
Ponto de partida e chegada: Jardim Dr. José Jacinto Nunes
Coordenadas geográficas: N38º10'35'' W08º34'07''
Coordenadas geográficas: 38,176407º -8,568621º
Onde estacionar: Parque de estacionamento público no local
Contactos Úteis:
Turismo de Grândola
Descrição do percurso
A Rota da Serra da Grândola é a mais antiga Pequena Rota (PR) sinalizada em Portugal, desde 1997. Este é um percurso que atravessa uma parte significativa deste território, dando a conhecer uma imensa mancha de montado de sobro, com bons desafios físicos, atendendo às muitas subidas e descidas que se encontram ao longo da sua longa extensão.
Começar no centro de Grândola, no jardim fronteiro aos Paços do Concelho para aceder à Igreja Matriz do século XV, passar pelo mercado e o museu na antiga Igreja de São Pedro. Ao chegar à estrada nacional, fazer a travessia segura pela passagem aérea e entrar na zona rural por um olival centenário de enorme beleza. Percorrer um pequeno troço, cruzar a estrada de Melides e entrar na floresta de montado, onde se segue sempre por caminhos rurais de terra batida.
As subidas e descidas são suaves, mas por vezes longas, e começa-se a avistar antigos montes, uns abandonados outros habitados. Perto de Corte do Freire de Cima encontra-se uma quase secreta Fonte de Mergulho, de água límpida que escorre pelos xistos da encosta. O caminho serpenteia pela serra, descendo e subindo até ao seu ponto mais alto, o Outeiro dos Píncaros, de onde quase tudo se avista. A descer a subir, segue-se de novo numa cumeada de grande visibilidade para descer à Ribeira de Grândola, depois de cruzar a estrada. Atravessa-se a ribeira a seco ou por ponte pedonal quanto está com água.
A partir daqui inicia-se a derradeira subida até de avistar a Ermida da Senhora da Penha, o monte sagrado da região. A paisagem começa a mostrar a cidade de Grândola cada vez mais perto e, ao descer, o montado começa a dar lugar ao olival e aos campos agrícolas, onde se encontram rebanhos de cabras e ovelhas e por vezes alguns exemplares de porco alentejano em ambiente natural. Há que atravessar de novo a estrada nacional pela passagem aérea e seguir para o interior de Grândola depois de disfrutar este excelente percurso de serra e ruralidade.
As subidas e descidas são suaves, mas por vezes longas, e começa-se a avistar antigos montes, uns abandonados outros habitados. Perto de Corte do Freire de Cima encontra-se uma quase secreta Fonte de Mergulho, de água límpida que escorre pelos xistos da encosta. O caminho serpenteia pela serra, descendo e subindo até ao seu ponto mais alto, o Outeiro dos Píncaros, de onde quase tudo se avista. A descer a subir, segue-se de novo numa cumeada de grande visibilidade para descer à Ribeira de Grândola, depois de cruzar a estrada. Atravessa-se a ribeira a seco ou por ponte pedonal quanto está com água.
A partir daqui inicia-se a derradeira subida até de avistar a Ermida da Senhora da Penha, o monte sagrado da região. A paisagem começa a mostrar a cidade de Grândola cada vez mais perto e, ao descer, o montado começa a dar lugar ao olival e aos campos agrícolas, onde se encontram rebanhos de cabras e ovelhas e por vezes alguns exemplares de porco alentejano em ambiente natural. Há que atravessar de novo a estrada nacional pela passagem aérea e seguir para o interior de Grândola depois de disfrutar este excelente percurso de serra e ruralidade.